quinta-feira, 18 de abril de 2013

Diálogos de Zezé com Paulo Freire

Zezé dialoga com o mestre, trazendo de seus palavras preciosidades como esta:


Freire (2005, p.18) adverte-nos “que não pretende ser método de ensino, mas sim de aprendizagem, com ele, o homem não cria sua possibilidade de ser livre, mas aprende a efetivá-la e exercê-la”, pois é uma pedagogia que “aceita a sugestão da antropologia: impõe-se pensar e viver a educação como prática da liberdade” conscientiza e politiza. “Não absorve o político no pedagógico, mas também não põe inimizade entre educação e política”, pois sabe que a educação sozinha não decide. Acredita que

[...] a cultura letrada não é invenção caprichosa do espírito; surge no momento em que a cultura, como. reflexão de si mesma, consegue dizer-se a si mesma, de maneira definida, clara e permanente. A cultura marca o aparecimento do homem no largo processo da evolução cósmica. A essência humana exitencia-se, autodesvelando-se como história. Mas essa consciência histórica, objetivando-se reflexivamente, surpreende-se a si mesma, passa a dizer-se, torna-se consciência historiadora: o homem é levado a escrever a sua história. (FREIRE, 2005, p.18-19)
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PEDAGOGIA DO OPRIMIDO: DIÁLOGOS PROVOCADOR-LIBERTADORES
                                                                      Maria José de Oliveira Nascimento



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